BBC News, Brasil - Início
Top story - Brasil
Pessoas sem sintomas podem transmitir coronavírus — entenda a confusão envolvendo fala da OMS
Muitas das pessoas sem sintomas podem desenvolvê-los no futuro, e não há como diferenciar esses casos das pessoas verdadeiramente assintomáticas, que nunca terão sinais da doença.
Julgamento contra Bolsonaro e Mourão no TSE é adiado; entenda ações que pedem cassação da chapa
Dois processos contra a chapa presidencial começaram a ser julgados no tribunal, mas não são os casos que mais ameaçam a dupla eleita em 2018.
Coronavírus: Brasil registra 1,2 mil novas mortes e total passa de 38 mil
Confira os números do mais recente boletim sobre a covid-19 do Ministério da Saúde.
Motoristas de aplicativo trocam passageiros por pets, entregas de mercados e refeições na pandemia
A BBC News Brasil conversou com diversos motoristas de aplicativos que trabalham na Grande São Paulo e Rio de Janeiro para saber o que eles fizeram para continuar levando dinheiro para casa.
'Perdia o controle': o que se sabe sobre Derek Chauvin, policial acusado de matar George Floyd
Chauvin é o policial que por quase nove minutos manteve o joelho no pescoço de Floyd, mantendo-o preso no chão enquanto ele suplicava: 'não consigo respirar'.
O que defendem ativistas que pedem menos verbas para a polícia após morte de George Floyd
Atendendo pedido de manifestantes, prefeitos de cidades como Los Angeles e Nova York anunciaram que vão desviar verbas da polícia para projetos sociais; proposta não faria sentido no Brasil, diz especialista
O extraordinário motivo que acelerou a invenção dos telefones celulares
A primeira chamada foi feita em 1973 em Nova York pelo engenheiro Martin Cooper, conhecido como o pai do telefone celular.
Bolsonaro é pessoalmente responsável pela atenção negativa que Brasil recebe, diz presidente de consultoria internacional
Ian Bremmer, fundador da Eurasia Group, diz que país não se tornou pária internacional mas diz que presidente brasileiro é o pior do mundo a lidar com a crise do coronavírus.
Quem é o procurador pró-agronegócio escolhido para chefiar Câmara de Meio Ambiente por Aras
Juliano Baiocchi defendeu projeto de regularização de terras condenado por procuradores da área de meio ambiente; escolhido por Aras também se apresenta no Facebook como produtor rural.
Apenas Sertanejo
Somente Web - Brasil
Carregando player...
domingo, 18 de novembro de 2018
Políticos mentem porque a população se sente melhor assim
O fato de muitos políticos de carreira serem mentirosos descarados e compulsivos não é apenas uma característica inerente à classe política; é também um reflexo do eleitorado. Quando as pessoas querem o impossível, somente os mentirosos demagogos podem satisfazê-las.
No entanto, quando a realidade se impõe e os efeitos econômicos de medidas populistas começam a cobrar seu preço, os eleitores finalmente percebem que foram enganados. E então começam a reclamar que os demagogos os enganaram e venderam ilusões.
Essas pessoas são as mesmas que, no passado, não apenas acreditaram piamente nas promessas dos demagogos, como também ignoraram rispidamente todos os alertas, feitos pelos mais sensatos, de que determinadas políticas populistas eram insustentáveis e cobrariam um preço caro no futuro.
Pessoas que se recusam a aceitar verdades desagradáveis quando estas são ditas em épocas de bonança não têm direito de, no futuro, reclamar que os políticos mentiram e que elas foram enganadas. Afinal, com essa mentalidade, que outro tipo de candidato essas pessoas elegeriam?
O domínio da arte
Uma das principais mentiras do estado social-democrata é a noção de que o governo pode dar às pessoas coisas que elas desejam, mas não conseguem bancar.
Dado que o governo não produz riqueza, não tem renda própria e se mantém por meio do confisco de recursos das pessoas, então, por uma questão de lógica, se as pessoas como um todo não podem bancar algo, tampouco pode o governo.
Se você vota em políticos que prometeram dar a você benesses pagas com o dinheiro confiscado de terceiros, você não tem nenhum direito de reclamar quando esses mesmos políticos resolverem tomar o seu dinheiro para repassá-lo para terceiros, inclusive para eles próprios.
Existe, é claro, a imortal falácia de que o governo pode simplesmente aumentar os impostos sobre "os ricos" e utilizar tal receita adicional para pagar por coisas que a maioria das pessoas não consegue comprar. O que é incrível nesse raciocínio é a sua implícita suposição de que "os ricos" são todos tão idiotas, que não farão nada para evitar que seu dinheiro seja tributado.
Em nenhum país ocidental os ricos arcam exclusivamente com os impostos; quem realmente fica com o grande fardo é a classe média. Não há, em nenhuma sociedade, um número grande o bastante de ricos que possam custear sozinhos os gigantescos gastos efetuados pelos estados assistencialistas ocidentais. [Para entender em mais detalhes por que aumentar a tributação sobre os ricos gera um efeito contrário ao pretendido, veja este artigo].
Na economia globalizada atual, os ricos podem simplesmente investir seu dinheiro em países onde as alíquotas de impostos são menores. Basta um toque no computador, e as fortunas vão embora para outros países.
Então, se você não pode confiar que "os ricos" irão pagar a conta, em que você pode confiar? Nas mentiras.
Nada é mais fácil para um político do que prometer benefícios governamentais que não poderão ser cumpridos.
A Previdência Social é perfeita para essa função. As promessas são feitas com base em um dinheiro que só será pago daqui a várias décadas — sendo que, até lá, outra pessoa estará no poder com a tarefa de inventar o que dizer e fazer quando descobrir que nunca existiu tal dinheiro e a convulsão social começar.
Haverá o calote, sim, mas existem, no entanto, várias formas de postergar o dia do acerto final. O governo pode, por exemplo, começar a restringir vários benefícios previdenciários daqueles grupos que são menos influentes politicamente. Ele irá começar dando pequenos calotes naqueles grupos que têm menos poder político e pouco poder eleitoral. E dali vai começar a aprofundar.
Nos EUA, o governo vai começar a cortar o Medicare (programa de responsabilidade da Previdência Social americana que reembolsa hospitais e médicos por tratamentos fornecidos a indivíduos acima de 65 anos de idade) e o Medicaid (programa financiado conjuntamente por estados e pelo governo federal, que reembolsa hospitais e médicos que fornecem tratamento a pessoas que não podem financiar suas próprias despesas médicas)
[N. do E.: aqui no Brasil, as vítimas serão alguns pensionistas, que irão se aposentar recebendo proporcionalmente menos do que contribuíram. Depois, os cortes provavelmente irão para alguns setores da saúde pública. A faca começará sempre sobre os menos influentes. Haverá gritaria, mas será feito.]
É apenas uma questão de tempo. O fato é que todos esses problemas de longo prazo irão, eventualmente, desafiar as belas e sonoras mentiras que são a força vital das políticas de bem-estar social. Mas ainda irão ocorrer muitas eleições entre hoje e o dia do acerto final — e aqueles que são profissionais na arte da mentira ainda irão vencer muitas dessas eleições.
E, enquanto o dia do ajuste de contas não chega, há diversas maneiras de aparentemente superar esses problemas. Se a arrecadação do governo não estiver conseguindo acompanhar o ritmo do seu aumento de gastos [como é o caso do Brasil], ele pode insistir no aumento do endividamento. Mas mesmo esta política é limitada, pois chegará um momento em que a dívida estará tão alta, que os investidores não mais confiarão na capacidade do governo de honrá-la. E aí os juros subirão.
Outra alternativa é imprimir mais dinheiro. Isso não torna nenhum país mais rico, mas insidiosamente transfere parte do poder de compra da população — bem como a poupança e a renda das pessoas — para o governo e seus protegidos, gerando uma redistribuição de renda às avessas. Imprimir mais dinheiro significa inflação — e a inflação é uma mentira discreta, por meio da qual o governo pode manter suas promessas no papel, mas com um dinheiro cujo poder de compra é muito menor do que aquele que vigorava quando as promessas foram feitas.
Sem surpresa
Promessas sublimes sobre "justiça social" e "igualdade" não passam de estratagemas feitos para aumentar o poder de políticos, uma vez que tais belas palavras não possuem nenhuma definição concreta. Elas nada mais são do que um cheque em branco para criar uma gigantesca disparidade de poder que, em comparação, ofusca completamente as disparidades de renda — e é muito mais perigosa.
Quem não entende o completo cinismo que existe na política não entende nada de política.
De novo: será que é realmente tão surpreendente que eleitores com expectativas fantasiosas e irreais elejam políticos que mentem descaradamente sobre serem capazes de cumprir tais fantasias?
Apresentador da Globo compara pastores a ladrões de banco
Na imagem, três círculos se misturam, ladrões de banco, DJs e pastores, deixando a entender que suas atitudes são semelhantes. Entre as frases estão: “todo mundo no chão”, “vocês estão comigo?”, “me dê o seu dinheiro” e no centro, onde os círculos se encontram a frase principal “ponha as mãos para o alto”.
China sugere ao Brasil a Lei que dá pena de morte para os políticos corruptos
Eѕtа Lei соmеçоu a tеr rеѕultаdо a раrtіr dеѕѕе аnо de 2017, ао ԛuаl ѕе torna um рrосеѕѕо lеgаl e fаz parte de uma revisão dо código реnаl de 2016, onde оѕ vаlоrеѕ аrrесаdаdоѕ nãо еrаm соmbіnаdоѕ раrа justificar оu nãо a арlісаçãо da pena de morte.
Cоm a corrupção nо Brasil еѕtа соnhесіdа mundialmente e іѕѕо vem afetando várіоѕ países, a Chіnа соnvосоu ao рrеѕіdеntе mісhеl tеmеr a umа reunião ао ԛuаl o presidente dа China рrорõеѕ estabelecer еѕѕа lei nо Brаѕіl.
Aqui a corrupção leva à morte: saiba quais países condenam corruptos com a pena capital
Enquanto no Brasil a corrupção é punida com de 2 a 12 anos de prisão, mais multa, em alguns países a punição é mais severa e pode chegar à pena de morte. Conheça, nas imagens a seguir, os países em que culpados por corrupção podem ser executados.
Estes são os melhores países do mundo em 2018
O U.S. News e World Report avaliou 80 países, entrevistando mais de 21 mil cidadãos de todo o mundo como parte da pesquisa. Cada país foi avaliado em nove atributos individuais – empreendedorismo, aventura, cidadania, influência cultural, património, abertura para negócios, poder e qualidade de vida. Os resultados de cada categoria foram, depois, correlacionados e comparados entre as nações. No final, ganhando pontos elevados pela qualidade de vida, oportunidades de negócios e cultura, a Suíça mostrou-se o melhor país.
O Canadá também conquistou a segunda posição no ranking geral pelo segundo ano consecutivo, seguido pela Alemanha, que provou ser o melhor país do mundo para o empreendedorismo.
O Brasil surgiu no topo da categoria de aventura, seguido de Itália e de Espanha. A Itália ficou na primeira posição no que toca à influência e património cultural. De acordo com a pesquisa, a Noruega é o melhor país do mundo relativamente à cidadania, com pontuações altas nas sub-classificações das questões de direitos humanos, cuidados ambientais, igualdade de género, confiabilidade e poder político bem distribuído. O Canadá assegurou o título de melhor país do mundo em relação à qualidade de vida, ganhando pontos pela sua estabilidade económica, sistema de saúde pública bem desenvolvido, segurança e mercado de trabalho.
Portugal é o 24º melhor país do mundo, encontrando-se em 9º lugar na categoria de património e em 9º na categoria de aventura.
Câmara de bandidos libera o bandido-mor para destruir o País com a cumplicidade da Lava Jato e do STF
"Depois dizem que a Lava Jato está combatendo a corrupção. Depois dizem que a operação Lava Jato está moralizando este país, que quer combater a corrupção. Se ela quisesse combater a corrupção, não tinha essa corrupção campeada no Congresso". (Lula)
São R$ 30 bilhões em emendas nas mãos de deputados corruptos e ladrões do Estado nacional, a maioria deles a responder por seus crimes na Justiça, além de ter o direito de fazer nomeações em órgãos, autarquias, corporações, estatais e instituições públicas, com direito a nomear apaniguados e a ter o controle político de unidades federais, de forma a atender seus interesses eleitorais, econômicos e políticos.
Pensar no País nem a pau. Vender o Brasil e eliminar qualquer oportunidade de o povo brasileiro se emancipar, aí sim. O propósito do golpe bananeiro, mas violento, sempre foi e será o de tirar direitos e garantias do povo brasileiro e manter o Brasil como uma republiqueta servil aos Estados Unidos, a entregar seu patrimônio e riquezas, bem como sacramentar a subalternidade do Brasil no que diz respeito aos interesses dos yankees nas Américas Latina e do Sul. E isto está a ser feito pelo golpista pária e fantoche que atende pela alcunha de *mi-shell temer.
O governo corrupto e composto por ladrões do abjeto e traiçoeiro Amigo da Onça ou *mefistófeles irá continuar a assombrar o Brasil, porque obteve maioria, a preço de ouro, na Câmara dos Deputados e, com efeito, continuará a trilhar por veredas tortuosas, a prejudicar de morte o Brasil e a cometer todo tipo de barbaridades e selvagerias contra o interesse nacional e às causas populares.
Agora, *mi-shell temer, o jagunço das oligarquias brasileiras e o pau mandado da banca internacional virá com tudo para fazer o que ele e seu bando de canalhas chamam de reformas, principalmente a previdenciária, que, de acordo com técnicos, auditores, ex-ministros, professores universitários de renomes e o sindicato dos trabalhadores da Previdência, não é deficitária e sim superavitária, assim como todo mundo percebe e sabe, inclusive os recém-nascidos, os que estavam em coma há 30 anos, os velhinhos que estão com a memória fraca e os marcianos que aterrissaram por essas bandas, que os golpistas, a serviço dos banqueiros e dos grandes empresários, querem, de fato, transferir o dinheiro da previdência pública para as previdências privadas, que são umbilicalmente ligadas aos bancos.
Estão a meter a mão de ladrão no dinheiro público para alimentar a opulência e a vida boa dos milionários e bilionários. Trata-se, literalmente, de roubo contra o povo brasileiro e sem anestesia. Trata-se do governo de ladrões, a malfadada cleptocracia, a locupletar-se com a desgraça e a miséria moral e material da sociedade, que continuará, até o dia 1º de janeiro de 2019, a conviver com o pior presidente da história da República, o recordista mundial em rejeição, com 97 pontos percentuais negativos e considerado um pária e golpista de terceiro mundo pelas autoridades internacionais. Nenhum chefe de estado ou de governo que se respeite quer dar atenção a *temer, quanto mais visitá-lo, pois sabedores que se trata de um golpista.
Ninguém o respeita, sendo que os 3% que restam e apoiam tão triste e deplorável figura presidencial devem ser por parte dos deputados e senadores associados ao pulha usurpador, que conspiraram e efetivaram o golpe contra a legítima Dilma Rousseff. *temer tem ainda o apoio dos donos da Fiesp e dos bancos, os tresloucados fascistas do MBL e dos coronéis midiáticos, sendo que a famiglia Marinho malandramente desceu do trem dos golpistas, mas seus empregados continuam desmoralizados por serem os autores do verdadeiro, genuíno e autêntico jornalismo de esgoto e de guerra. O jornalismo que não informa e muito menos debate o Brasil, porque simplesmente efetiva há décadas o papel de combate partidário e ideológico aos governos de esquerda e trabalhistas. Jornalismo informativo nem pensar...
A verdade é que a Câmara dominada por bandidos liberou o bandido-mor para destruir o País com a cumplicidade da Lava Jato e do STF, bem como o traidor do País e de Dilma Rousseff permanecerá sentado na cadeira presidencial que ele, desprovido de caráter e honestidade, tomou de assalto junto com sua quadrilha, conforme a PF, a PGR e até mesmo a imprensa de negócios privados, que também participou do golpe cucaracha e bananeiro com o objetivo de assaltar os cofres do Brasil, cancelar os programas de inclusão social, entregar o patrimônio e as riquezas do País e mantê-lo apenas como uma Nação que serve de forma subserviente e subalterna ao establishment internacional, a abrir mão de sua soberania e autonomia.
O que interessa à direita brasileira é manter a hegemonia das oligarquias em território nacional, de forma que até se tentou o retorno à escravidão, com a portaria draconiana do ministro golpista do Trabalho, o pastor da Assembleia de Deus, Ronaldo Nogueira, um sujeito que presumivelmente fala de "amor" ao próximo ao citar Jesus Cristo em cultos e que no Ministério do Trabalho assina uma diabólica portaria que retrocede aos tempos da escravidão.
Nogueira e o bando do qual ele faz parte não tomaram o poder de assalto para brincar. Essa gente está aí para destruir o pequeno estado de bem-estar social edificado às duras penas nos últimos 14 anos, além de interditarem os avanços sociais conquistados pela população nos governos do Partido dos Trabalhadores. São visíveis e nítidas as ações de lesa-pátria e humanidade dos direitistas que tratam o dinheiro e o patrimônio públicos como se fossem direitos de nascença, quando a verdade é que tais quadrilheiros não passam de reles golpistas e usurpadores, bem como servem ao mais incompetente, desqualificado e traiçoeira desgoverno do mundo considerado civilizado.
O golpista e usurpador *mi-shell temer e o pastor e ministro golpista Ronaldo Nogueira são os maus exemplos prontos e acabados de quanto os homens são capazes de serem contraditórios e perversos, além de hipócritas e cínicos, mesmo quando leem o Novo Testamento e demonstram com suas ações impertinentes e arbitrárias que jamais compreenderam os ensinamentos de Jesus, que sempre foi duro com os falsos profetas e com os poderosos que beneficiam a si e a seus grupos em prejuízo da sociedade.
E deu no que deu pela segunda vez: a anistia de um chefe de quadrilha dos mais poderosos e perigosos, conforme a PGR e o presidiário e delator dono da JBS, Joesley Batista. Resolveram mais uma vez salvar da queda da Presidência ultrajada e violada por um golpe terceiro-mundista, que humilha o Brasil em âmbito internacional. Os deputados moleques novamente referendaram o governo espúrio, violento e de direita, em uma votação que garantiu votos suficientes para que o *temer não fosse julgado e cassado.
Um presidente golpista que para não ser julgado foi capaz de afrouxar a legislação do trabalho, a permitir que empresários escravocratas urbanos e rurais possam cometer as covardias e barbaridades que já cometem historicamente contra os trabalhadores brasileiros. Apesar do recuo, o assecla de *temer, o golpista Ronaldo Nogueira, está a dizer para quem quiser ouvir que não está disposto a revogar a portaria covarde e desumana assinada por ele, que contraria os marcos civilizatórios conquistados no decorrer dos séculos pela humanidade. Um escândalo nacional e internacional e duramente criticado pela ONU e a OIT.
O desgoverno de selvagens engravatados, a pensar que lamber as botas do Mickey, a darem uma de patetas em Orlando os transformam em seres civilizados. Essa ralé não passa de escravocrata, pois ignóbil e ignorante, apesar do dinheiro, dos ternos e dos perfumes. Chega a dar pena de tal provincianismo desses bárbaros presunçosos, que atrasam o desenvolvimento do Brasil.
Atrasam propositalmente e depois culpam as circunstâncias da economia mundial, bem como acusam o governo anterior e legítimo, que venceu as eleições nas urnas, de ser o responsável até de ficar paralisado, porque Dilma Rousseff, a presidente reeleita e constitucional, não conseguia antes de ser deposta aprovar nada no Congresso, que era e ainda o é dominado por uma quadrilha que comia nas mãos do presidiário Eduardo Cunha. Seria cômico se não fosse trágico.
Rejeitado por 97% do povo brasileiro e protegido por uma quadrilha que tomou conta da Câmara e dos poderes constituídos, o chefe de quadrilha *mi-shell temer se livra por ora dos crimes de corrupção passiva, organização criminosa e obstrução de Justiça. O desprezível e pária internacional *mi-shell temer se tornou o recordista mundial em rejeição no que é relativo ao que a sociedade pensa (mal) desse indivíduo incapaz de realizar uma única ação benéfica que proteja os interesses do País e dos trabalhadores brasileiros.
Recordista mundial de rejeição, o *mefistófeles, que se tornou a desgraça inesquecível desta Nação, transformou-se em triste, desditosa e lúgubre figura da pesquisa realizada pelo grupo de análise política Eurasia, que o confirma como o recordista mundial de rejeição. O pária ilegítimo a mandar no Brasil. Que loucura! A doideira no Brasil precisa urgentemente de um divã para o psicanalista compreender o porquê de tanto ódio, subalternidade dos colonizados e complexo de vira-lata por parte dos que apoiaram um golpe não contra a Dilma, mas, sim, contra o Brasil e seu povo mais humilde e composto por trabalhadores. Fato!
Com apenas 3% de aprovação, de acordo com o povo brasileiro e a Eurasia, o fantoche dos conglomerados transnacionais, da burguesia brasileira e do governo dos Estados Unidos se autorrealiza na Presidência usurpada em governar para poucos, pois sabedor que seu terrífico papel é tratar apenas de consolidar o golpe de estado travestido de legal e legítimo e, por sua vez, entregar o Brasil aos predadores internacionais, que, como sempre fizeram, lutam para manter suas altas qualidades de vida por meio da exploração das riquezas dos países periféricos e por intermédio da traição de suas próprias "elites" contra seus povos.
A dura realidade atual imposta pelos golpistas não poderia ser efetivada, da forma como o establishment queria, nos governos de Lula e de Dilma. Quem não tem esta compreensão do que acontece no Brasil é porque ignora a realidade, ou é cínico e hipócrita, ou simplesmente apoia o golpe e não quer ver um Brasil soberano e independente, com um povo emancipado e livre para decidir seu destino, independente do resultado das urnas e do governante que legalmente foi elevado a ocupar o poder, pois legítimo porque legitimado pela soberana vontade do povo, o que não é o caso de *temer e seu bando de malfeitores.
Agora, golpe não! Quem dá golpe, seja qual for o tipo e a modalidade de golpe aposta na ilegalidade, mesmo a pensar que não o faz. O golpismo é uma forma de delinquência e se apresenta em várias faces, pois estratificado na sociedade, de maneira que as pessoas são tão manipuladas ou se deixam manipular pelos órgãos de imprensa do status quo. As pessoas chegam ao ponto de amar o opressor e odiar o oprimido, porque se armam e se alimentam de preconceitos que desumanizam o ser humano e tomam para si o discurso e as ações dos opressores.
Entrega-se essa gente à intolerância, ao egoísmo e à soberba, mesmo a não ser parte integrante de uma classe alta de índole e alma escravocrata, da qual em seus sonhos e desatinos gostaria de participar e, com efeito, sentir-se especial, vip e distante da massa a quem tanto despreza. Poder-se-ia dizer que isto tudo é leviandade, futilidade, superficialidade, ou seja, idiotice e burrice aplicadas diretamente nas veias do pequeno burguês e do burguês, que de tão vazios de propósitos realmente importantes, como combater as desigualdades sociais e econômicas, estão sempre dispostos a receber abraços de ursos ou de afogados, a exemplo do golpista *temer e sua escória. Lamentável...
O golpe ocorrido no Brasil não é nada mais e nada menos do que o inconformismo e revolta de setores amplos da classe média coxinha e das classe ricas, estas quase em sua totalidade, que não suportaram ver o Brasil se encaminhar para sua independência, a realizar uma diplomacia autônoma e a tomar medidas econômicas que transformaram a Nação brasileira em uma das mais poderosas do mundo, no que concerne ao crescimento econômico e à criação de emprego e distribuição de renda, além de o País, depois de quase quarenta anos, retomar as obras de infraestrutura com força e dinamismo.
Aconteceu uma retomada do crescimento sem igual, em todos os setores da economia, tanto na indústria, no comércio quanto no mundo da informática, sem esquecer dos programas de inclusão social, que fizeram a roda da economia girar, assim como protegeram milhões de famílias que não tinham acesso nem à segurança alimentar, quanto mais terem a satisfação de ver um membro da família que pudesse romper com os grilhões seculares da exclusão social e entrar em uma faculdade pública ou privada. Esta realidade, seguramente cara pálida, causou profundo ódio às classes hegemônicas e donas dos meios de produção, inclusive a seus aliados inconsequentes e analfabetos políticos: os coxinhas de classe média.
Existe uma gente brasileira que é capaz de surtar, principalmente a de classe média e de classe rica, que só em pensar em ver o Brasil a dialogar e tratar de assuntos diplomáticos e econômicos de forma soberana com os Brics, os africanos, com os países da América do Sul e, principalmente, com os Estados Unidos e os grandes países da Europa Ocidental, sente-se mal, porque acostumada a ser pequena e, irremediavelmente, colonizada. Trata-se de uma gente que faz questão de ser servil e subalterna aos ditames estadunidenses, conquanto a gringada permita-lhe usufruir de Miami e ir à Disney, em Orlando. São fatos reais e verbalizados pelos coxinhas e pelos ricos nas mídias sociais, em seus trabalhos e escolas, nas ruas ou em qualquer lugar.
Eles surtaram, como aconteceu quando esse pessoal sem noção de nossa história e de soberania e autonomia para o País foi histericamente às ruas para apoiar um golpe de estado contra os interesses do Brasil e a ascensão social das classes populares. A resumir: a classe média coxinha jamais, volto a reiterar, apoiou e deu um golpe não por causa da corrupção, mas porque não suportou ver os pobres que lhes servem a usufruir de produtos e benefícios que até então estavam restritos às classes privilegiadas e de maioria branca.
Causou-lhe ódio e intolerância ver a empregada doméstica assinar carteira, o porteiro comprar casa, o operário comprar carro, a comerciária de loja viajar de avião e alguns de seus filhos estudar em universidades federais. É dessa forma que a banda toca nesses pagos do hemisfério sul. E essas realidades estão mais do que comprovadas.
Tanto é verdade que o *mefistófeles temer é considerado chefe de quadrilha e os coxinhas/CBF celerados jamais foram às ruas e deixaram de bater em panelas, e agora estão aí com caras de bundas a aturar um desgoverno covarde e perverso, que retira-lhes os direitos e garantias trabalhistas, previdenciários e sociais.
Os despolitizados e analfabetos políticos acharam que iam se dar bem e colocaram no poder um bando de bandoleiros, que estão a ferrar com o Brasil e com seus próprios direitos. Quem manda ser burro e irresponsável? A verdade é que as micaretas travestidas de manifestações vão entrar na história como os movimentos dos que consideram o retrocesso como instrumento de dominação e hegemonia, ou seja, a luta de classe sempre negada pela direita, mas explicitada nas mídias sociais, nas televisões, nos partidos e nas ruas de maneira tão intensa, que não seria exagero asseverar que a direita é tão ideológica, que faz da crença em supremacia de uma classe sobre a outra sua própria religião. É uma coisa tão séria, que, se não houver controle, descamba para uma incontrolável violência.
*mi-shell temer, enfim, terminará o mandato a seu bel-prazer, com a aquiescência e a cumplicidade do STF e da Lava Jato, que é o braço repressivo e midiático do Supremo, que há muito tempo é aliado dos oligopólios midiáticos dos magnatas bilionários de imprensa. Trata-se de uma parceria quase imbatível, mas que poderá hipoteticamente ser derrotada pelo Lula e seus aliados, inclusive do povo e da classe média, bem como até de alguns grandes empresários legalistas e que defendem o comércio e a indústria brasileiros, assim como a soberania do Brasil.
Ainda existem empresários não colonizados e compromissados com os interesses do Brasil. Nem tudo é bárbaro e selvagem como a Globo, a Fiesp e a CNI, para o bem da civilização... *mi-shell temer está livre e anistiado para arrasar com o Brasil e, em apenas dois anos, transformá-lo em uma republiqueta bananeira com a cara do *temer e sua quadrilha, segundo a PF e a PGR. Só que o golpista e o Brasil terão de pagar muito mais caro do que já está caríssimo aos congressistas, aos banqueiros e ao governo dos EUA que os apoiam. Bem feito. Quem mandou este País ter uma casa grande pária, colonizada e irresponsável. É isso aí.
*mi-shell temer - o nome de tal peçonha é sempre escrito em minúsculo, por se tratar de um pigmeu moral, político, citadino e golpista.
*mi-shell temer, além de ter seu nome sempre escrito em minúsculo, sempre terá seu primeiro nome escrito com as letras m-i-s-h-e-l-l. Portanto, o nome de tal desditosa peçonha passa a ser escrito no Palavra Livre como *mi-shell temer. PS: sempre em minúsculo.
*mi-shell é também conhecido pelo vulgo Amigo da Onça — o Usurpador Traidor.
*Golpista é palavra sinônima de *mi-shell temer.
*mi-shell temer é o golpista.
*mefistófeles é *mi-shell temer.
*mi-shell temer é *mefistófeles.
*temer é um dos sobrenomes de mefistófeles.
*mefistófeles é sempre escrito em minúsculo.
A justiça é dura com pobres e mansa com ricos', afirma ministro do STF
Para Luís Roberto Barroso, país tem se esforçado para superar o 'atraso'.Ele defende a importância das manifestações, mas condena a violência.
Ministro do Supremo Tribunal Federal há quase um ano, Luís Roberto Barroso acredita que o Brasil ainda é um país excessivamente hierarquizado e dividido em classes, o que tem reflexos na justiça. “A justiça, e sobretudo a justiça penal brasileira, é dura com os pobres e mansa com os ricos, embora ache que temos feito um esforço civilizatório relevante para sair deste atraso. Temos andado na direção certa, embora não na velocidade desejada”, afirma.
Um dos integrantes da corte a participar do julgamento do mensalão, embora tenha chegado ao STF apenas na segunda fase, Barroso diz que há uma lenda sobre o volume de processos. “A gente perde muito tempo com coisas irrelevantes. Esse acesso facilitado ao Supremo é uma distorção do modelo que atrasa a justiça”, avalia. Segundo ele, muitos casos deveriam ser julgados e encerrados em segunda instância.
Tendo votado pela proibição de empresas financiarem campanhas eleitorais em um julgamento que foi suspenso e não vale para as eleições deste ano, o ministro acredita que as manifestações são um fenômeno positivo, que expressam uma maior consciência da sociedade. “Ela quer serviços públicos de qualidade, mais ética na política, melhor perspectiva de futuro. O Estado e as instituições não conseguem, ou não conseguiram ainda, atender essas demandas que se criaram”, diz.
Barroso condena, no entanto, a violência que acompanhou alguns protestos. “A violência foi um capítulo à parte e desviante, que fez muito mal, porque as manifestações estavam empurrando uma reforma política, uma reflexão crítica. Onde há democracia, e – apesar de todas as deficiências – nós somos uma democracia, a violência não se justifica”, aponta, ressaltando que o comportamento violento não deve ser tolerado.
terça-feira, 10 de abril de 2018
SÉRGIO MORO
Bom dia a todos os brasileiros de bem! Acordamos um país melhor do que ontem! Bom domingo, obrigado pelo apoio
SÉRGIO FERNANDO MORO
O homem mais comentado no Brasil nos últimos anos tem 45 anos, nasceu em Maringá, no Paraná, é casado com a advogada Rosângela Wolff Moro, e é pai de 2 filhos.
Formou-se em 1995, pela Universidade Estadual de Maringá, aos 23 anos, época em que já atuava como advogado estagiário num escritório de advocacia. Em 1996, concluiu sua graduação pela Universidade Federal do Paraná, onde lecionava, e tornou-se Juiz neste mesmo ano. Em 1998, fez especialização em Harvard, EUA, aprimorando seus conhecimentos em LAVAGEM DE DINHEIRO. Depois de atuar como juiz na sede da Justiça Federal de Curitiba por alguns anos, assumiu em 2003 a 13ª Vara, onde passou a comandar operações que tinham envolvimento de corrupção. Em 2004, iniciou suas pesquisas sobre estratégias de “Delação Premiada” e divulgação de informações à imprensa.
O primeiro esquema de corrupção a nível nacional foi comandado em 2010 por Sérgio Moro, e chamou-se “Operação Banestado”, com a condenação de 97 pessoas. Em seguida veio a operação “Farol da Colina”, que decretou a prisão temporária de 103 pessoas envolvidas nas mais diversas modalidades de corrupção.
Moro é formado ainda em Antropologia, e é faixa preta de Karatê, Judô e Aikidô.
Após iniciar o comando da OPERAÇÃO LAVA JATO, em 2014, e tornar-se ícone nacional pela coragem e rapidez na elucidação dos crimes envolvendo políticos e grandes empreiteiras, Sérgio Moro foi eleito “O Brasileiro do Ano” pela revista ISTO É. E consagrado “Personalidade do Ano” pelo jornal O GLOBO. Também alcançou o 13º lugar na revista americana FORTUNE, como um dos maiores lideres mundiais.
A operação que projetou Moro a nível internacional, a Lava Jato, foi inspirada na Operação Mãos Limpas, ocorrida em Milão na Itália, e visava esclarecer casos de corrupção durante a década de 1990. Moro estudou este caso durante anos, até se especializar no assunto.
Mas, a projeção de Moro no âmbito da corrupção sistêmica não foi o único fator a torná-lo o Juiz Federal mais popular da atualidade. Seu sucesso profissional deve-se à seriedade com que executa sua tarefa, a integridade que lhe é própria, e a paixão que tem pela profissão que escolheu.
Um amigo da família, que o acompanha desde o inicio da carreira, ao ser questionado sobre Sérgio Moro, respondeu com ênfase:
“Moro estudou Maquiavel, e adota sua teoria. Por isso, não se permite recuar ou tomar decisões que possam ser contestadas por Tribunais Superiores. Ele age com inteligência e paciência, como um monge templário”.