Dois cidadãos japoneses foram hospitalizados brevemente na China depois de as autoridades locais terem detectado altos níveis de radiação no momento de sua chegada ao país, informou nesta sexta-feira (25) o Consulado do Japão em Xangai.
De acordo com a representação diplomática, os dois japoneses receberam alta e, neste momento, o paradeiro deles é desconhecido. As autoridades chinesas assinalaram que os estrangeiros entraram no país por meio da cidade de Wuxi, na Província de Jiangsu.
A Administração Estatal de Supervisão da Qualidade, Inspeção e Quarentena (AQSIQ, na sigla em inglês) informou em seu site que os níveis de radiação dos dois japoneses "superavam gravemente os níveis normais". Por isso, a agência acionou as autoridades sanitárias e ambientais, e os dois cidadãos japoneses foram internados no Segundo Hospital Filiado de Suzhou para diagnóstico e tratamento.
Apesar das medições acima do normal, os especialistas consideraram, segundo a AQSIQ, que o nível de radiação dos dois japoneses "não representa um perigo para os demais".
O consulado só pôde confirmar que dois cidadãos japoneses foram hospitalizados na última quarta-feira (23) na cidade de Suzhou, capital da Província de Zhejiang, cerca de 80 km ao norte de Xangai, e que receberam alta no mesmo dia.
A representação diplomática japonesa informou que desconhece a origem dos viajantes, seu ponto de entrada na China e o propósito de sua estadia no país. O consulado também não confirmou se os dois cidadãos do país procediam de alguma região próxima à zona afetada pelo acidente nuclear da usina Fukushima.
Este é o primeiro caso de japoneses barrados na China com níveis alarmantes de radiação desde o terremoto e tsunami de 11 de março, que afetaram gravemente a usina nuclear de Fukushima.
Na manhã desta sexta-feira, uma embarcação japonesa da companhia Mitsui OSK Lines também ficou retida no porto de Xiamen, na Província de Fujian, por níveis anormais de radiação em seu casco.
Radiação chega a verduras de Tóquio
O governo japonês detectou césio radioativo superior ao limite permitido em um tipo de espinafre cultivado em um distrito de Tóquio, informou nesta sexta-feira a rede de televisão NHK.
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A verdura komatsuna, uma variedade de espinafre, apresentou concentração de césio radioativo de 890 becquerel por quilo, enquanto o limite legal é de 500. A verdura foi cultivada em um centro de pesquisa do distrito de Edogawa, em Tóquio, e não seria comercializada, segundo a NHK.
Esta é a primeira vez que radiação é detectada em verduras cultivadas em Tóquio, onde nesta semana foi registrada concentração de iodo na água corrente superior ao limite permitido para os bebês.
O governo metropolitano emitiu o alerta para que o líquido não fosse ingerido por crianças com menos de um ano, embora a medida já tenha sido cancelada.
O iodo radioativo não existe na natureza. As autoridades acreditam que ele tenha sido transportado pelo vento desde a usina nuclear de Fukushima, onde operários e militares tentam controlar o vazamento de radiação desde o terremoto do dia 11.
As autoridades japonesas insistem que os níveis de material radioativo detectados na água de Tóquio e de outras localidades não representa risco imediato para a população e que não há perigo para os adultos que a beberem.
Dois cidadãos japoneses foram hospitalizados brevemente na China depois de as autoridades locais terem detectado altos níveis de radiação no momento de sua chegada ao país, informou nesta sexta-feira (25) o Consulado do Japão em Xangai.
De acordo com a representação diplomática, os dois japoneses receberam alta e, neste momento, o paradeiro deles é desconhecido. As autoridades chinesas assinalaram que os estrangeiros entraram no país por meio da cidade de Wuxi, na Província de Jiangsu.
A Administração Estatal de Supervisão da Qualidade, Inspeção e Quarentena (AQSIQ, na sigla em inglês) informou em seu site que os níveis de radiação dos dois japoneses "superavam gravemente os níveis normais". Por isso, a agência acionou as autoridades sanitárias e ambientais, e os dois cidadãos japoneses foram internados no Segundo Hospital Filiado de Suzhou para diagnóstico e tratamento.
Apesar das medições acima do normal, os especialistas consideraram, segundo a AQSIQ, que o nível de radiação dos dois japoneses "não representa um perigo para os demais".
O consulado só pôde confirmar que dois cidadãos japoneses foram hospitalizados na última quarta-feira (23) na cidade de Suzhou, capital da Província de Zhejiang, cerca de 80 km ao norte de Xangai, e que receberam alta no mesmo dia.
A representação diplomática japonesa informou que desconhece a origem dos viajantes, seu ponto de entrada na China e o propósito de sua estadia no país. O consulado também não confirmou se os dois cidadãos do país procediam de alguma região próxima à zona afetada pelo acidente nuclear da usina Fukushima.
Este é o primeiro caso de japoneses barrados na China com níveis alarmantes de radiação desde o terremoto e tsunami de 11 de março, que afetaram gravemente a usina nuclear de Fukushima.
Na manhã desta sexta-feira, uma embarcação japonesa da companhia Mitsui OSK Lines também ficou retida no porto de Xiamen, na Província de Fujian, por níveis anormais de radiação em seu casco.
Radiação chega a verduras de Tóquio
O governo japonês detectou césio radioativo superior ao limite permitido em um tipo de espinafre cultivado em um distrito de Tóquio, informou nesta sexta-feira a rede de televisão NHK.
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A verdura komatsuna, uma variedade de espinafre, apresentou concentração de césio radioativo de 890 becquerel por quilo, enquanto o limite legal é de 500. A verdura foi cultivada em um centro de pesquisa do distrito de Edogawa, em Tóquio, e não seria comercializada, segundo a NHK.
Esta é a primeira vez que radiação é detectada em verduras cultivadas em Tóquio, onde nesta semana foi registrada concentração de iodo na água corrente superior ao limite permitido para os bebês.
O governo metropolitano emitiu o alerta para que o líquido não fosse ingerido por crianças com menos de um ano, embora a medida já tenha sido cancelada.
O iodo radioativo não existe na natureza. As autoridades acreditam que ele tenha sido transportado pelo vento desde a usina nuclear de Fukushima, onde operários e militares tentam controlar o vazamento de radiação desde o terremoto do dia 11.
As autoridades japonesas insistem que os níveis de material radioativo detectados na água de Tóquio e de outras localidades não representa risco imediato para a população e que não há perigo para os adultos que a beberem.
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sexta-feira, 25 de março de 2011
China interna japoneses contaminados por radiação
Dois cidadãos japoneses foram hospitalizados brevemente na China depois de as autoridades locais terem detectado altos níveis de radiação no momento de sua chegada ao país, informou nesta sexta-feira (25) o Consulado do Japão em Xangai.
De acordo com a representação diplomática, os dois japoneses receberam alta e, neste momento, o paradeiro deles é desconhecido. As autoridades chinesas assinalaram que os estrangeiros entraram no país por meio da cidade de Wuxi, na Província de Jiangsu.
A Administração Estatal de Supervisão da Qualidade, Inspeção e Quarentena (AQSIQ, na sigla em inglês) informou em seu site que os níveis de radiação dos dois japoneses "superavam gravemente os níveis normais". Por isso, a agência acionou as autoridades sanitárias e ambientais, e os dois cidadãos japoneses foram internados no Segundo Hospital Filiado de Suzhou para diagnóstico e tratamento.
Apesar das medições acima do normal, os especialistas consideraram, segundo a AQSIQ, que o nível de radiação dos dois japoneses "não representa um perigo para os demais".
O consulado só pôde confirmar que dois cidadãos japoneses foram hospitalizados na última quarta-feira (23) na cidade de Suzhou, capital da Província de Zhejiang, cerca de 80 km ao norte de Xangai, e que receberam alta no mesmo dia.
A representação diplomática japonesa informou que desconhece a origem dos viajantes, seu ponto de entrada na China e o propósito de sua estadia no país. O consulado também não confirmou se os dois cidadãos do país procediam de alguma região próxima à zona afetada pelo acidente nuclear da usina Fukushima.
Este é o primeiro caso de japoneses barrados na China com níveis alarmantes de radiação desde o terremoto e tsunami de 11 de março, que afetaram gravemente a usina nuclear de Fukushima.
Na manhã desta sexta-feira, uma embarcação japonesa da companhia Mitsui OSK Lines também ficou retida no porto de Xiamen, na Província de Fujian, por níveis anormais de radiação em seu casco.
Radiação chega a verduras de Tóquio
O governo japonês detectou césio radioativo superior ao limite permitido em um tipo de espinafre cultivado em um distrito de Tóquio, informou nesta sexta-feira a rede de televisão NHK.
Confira também
* Radiação chega a verduras de Tóquio
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A verdura komatsuna, uma variedade de espinafre, apresentou concentração de césio radioativo de 890 becquerel por quilo, enquanto o limite legal é de 500. A verdura foi cultivada em um centro de pesquisa do distrito de Edogawa, em Tóquio, e não seria comercializada, segundo a NHK.
Esta é a primeira vez que radiação é detectada em verduras cultivadas em Tóquio, onde nesta semana foi registrada concentração de iodo na água corrente superior ao limite permitido para os bebês.
O governo metropolitano emitiu o alerta para que o líquido não fosse ingerido por crianças com menos de um ano, embora a medida já tenha sido cancelada.
O iodo radioativo não existe na natureza. As autoridades acreditam que ele tenha sido transportado pelo vento desde a usina nuclear de Fukushima, onde operários e militares tentam controlar o vazamento de radiação desde o terremoto do dia 11.
As autoridades japonesas insistem que os níveis de material radioativo detectados na água de Tóquio e de outras localidades não representa risco imediato para a população e que não há perigo para os adultos que a beberem.
Dois cidadãos japoneses foram hospitalizados brevemente na China depois de as autoridades locais terem detectado altos níveis de radiação no momento de sua chegada ao país, informou nesta sexta-feira (25) o Consulado do Japão em Xangai.
De acordo com a representação diplomática, os dois japoneses receberam alta e, neste momento, o paradeiro deles é desconhecido. As autoridades chinesas assinalaram que os estrangeiros entraram no país por meio da cidade de Wuxi, na Província de Jiangsu.
A Administração Estatal de Supervisão da Qualidade, Inspeção e Quarentena (AQSIQ, na sigla em inglês) informou em seu site que os níveis de radiação dos dois japoneses "superavam gravemente os níveis normais". Por isso, a agência acionou as autoridades sanitárias e ambientais, e os dois cidadãos japoneses foram internados no Segundo Hospital Filiado de Suzhou para diagnóstico e tratamento.
Apesar das medições acima do normal, os especialistas consideraram, segundo a AQSIQ, que o nível de radiação dos dois japoneses "não representa um perigo para os demais".
O consulado só pôde confirmar que dois cidadãos japoneses foram hospitalizados na última quarta-feira (23) na cidade de Suzhou, capital da Província de Zhejiang, cerca de 80 km ao norte de Xangai, e que receberam alta no mesmo dia.
A representação diplomática japonesa informou que desconhece a origem dos viajantes, seu ponto de entrada na China e o propósito de sua estadia no país. O consulado também não confirmou se os dois cidadãos do país procediam de alguma região próxima à zona afetada pelo acidente nuclear da usina Fukushima.
Este é o primeiro caso de japoneses barrados na China com níveis alarmantes de radiação desde o terremoto e tsunami de 11 de março, que afetaram gravemente a usina nuclear de Fukushima.
Na manhã desta sexta-feira, uma embarcação japonesa da companhia Mitsui OSK Lines também ficou retida no porto de Xiamen, na Província de Fujian, por níveis anormais de radiação em seu casco.
Radiação chega a verduras de Tóquio
O governo japonês detectou césio radioativo superior ao limite permitido em um tipo de espinafre cultivado em um distrito de Tóquio, informou nesta sexta-feira a rede de televisão NHK.
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A verdura komatsuna, uma variedade de espinafre, apresentou concentração de césio radioativo de 890 becquerel por quilo, enquanto o limite legal é de 500. A verdura foi cultivada em um centro de pesquisa do distrito de Edogawa, em Tóquio, e não seria comercializada, segundo a NHK.
Esta é a primeira vez que radiação é detectada em verduras cultivadas em Tóquio, onde nesta semana foi registrada concentração de iodo na água corrente superior ao limite permitido para os bebês.
O governo metropolitano emitiu o alerta para que o líquido não fosse ingerido por crianças com menos de um ano, embora a medida já tenha sido cancelada.
O iodo radioativo não existe na natureza. As autoridades acreditam que ele tenha sido transportado pelo vento desde a usina nuclear de Fukushima, onde operários e militares tentam controlar o vazamento de radiação desde o terremoto do dia 11.
As autoridades japonesas insistem que os níveis de material radioativo detectados na água de Tóquio e de outras localidades não representa risco imediato para a população e que não há perigo para os adultos que a beberem.


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