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Consumidor brasileiro está mais
otimista sobre expansão da economia
otimista sobre expansão da economia
O consumidor brasileiro está um pouco mais otimista em relação ao crescimento da economia do país, de acordo com pesquisa da CNI (Confederação Nacional da Indústria) que mediu o Inec (Índice Nacional de Expectativa do Consumidor) no mês de outubro, divulgada nesta sexta-feira (5).
A pesquisa mostra que o Inec de 118,7 pontos em setembro passou para 120,7 pontos no mês passado. É o melhor resultado da série histórica iniciada em 2001, e a expansão decorre da melhor perspectiva do consumidor em relação ao desemprego e à inflação.
A expectativa de evolução do desemprego nos próximos seis meses indica que o momento é de maior confiança na contínua oferta de vagas de trabalho. Com isso, o percentual de consumidores que acreditam em mais queda na taxa de desemprego aumentou 6% na comparação com o Inec de setembro.
A pesquisa da CNI aponta que também cresceu 5,9% a proporção de consumidores que esperam a diminuição da inflação nos próximos meses, além do aumento mensal de 3% na proporção dos consumidores que afirmam ter reduzido suas dívidas.
Os índices de compras de bens de maior valor e de situação financeira mantiveram-se praticamente estáveis, com evolução de 0,5% e queda de 0,1% respectivamente, comparado ao mês anterior. Ambos, porém, continuam acima das médias históricas.
Enquanto isso, as perspectivas de expansão da própria renda estão mais negativas. O índice registrou queda de 1,3% na comparação mensal, refletindo o recuo na proporção de consumidores que esperam aumento em seus rendimentos.
A pesquisa mostra que o Inec de 118,7 pontos em setembro passou para 120,7 pontos no mês passado. É o melhor resultado da série histórica iniciada em 2001, e a expansão decorre da melhor perspectiva do consumidor em relação ao desemprego e à inflação.
A expectativa de evolução do desemprego nos próximos seis meses indica que o momento é de maior confiança na contínua oferta de vagas de trabalho. Com isso, o percentual de consumidores que acreditam em mais queda na taxa de desemprego aumentou 6% na comparação com o Inec de setembro.
A pesquisa da CNI aponta que também cresceu 5,9% a proporção de consumidores que esperam a diminuição da inflação nos próximos meses, além do aumento mensal de 3% na proporção dos consumidores que afirmam ter reduzido suas dívidas.
Os índices de compras de bens de maior valor e de situação financeira mantiveram-se praticamente estáveis, com evolução de 0,5% e queda de 0,1% respectivamente, comparado ao mês anterior. Ambos, porém, continuam acima das médias históricas.
Enquanto isso, as perspectivas de expansão da própria renda estão mais negativas. O índice registrou queda de 1,3% na comparação mensal, refletindo o recuo na proporção de consumidores que esperam aumento em seus rendimentos.
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